Dizem que a justiça de Deus é perfeita, infalível e absoluta. Mas existe um ponto que quase ninguém tem coragem de encarar: se Deus é onisciente, Ele sabe tudo antes de acontecer. Se sabe, então também poderia ter evitado.
E se podia evitar, por que não evitou?
Como chamar de justiça o ato de julgar, punir ou condenar acontecimentos que o próprio Deus tinha pleno poder de impedir? Para mim, isso não é justiça — é injustiça disfarçada de justiça divina.
Neste vídeo, eu questiono a lógica por trás do chamado “Deus justiceiro” e exponho uma contradição central da teologia cristã: julgar aquilo que se escolheu permitir.
Se a justiça humana já é falha, por que a justiça divina estaria acima de qualquer questionamento?
Assista até o fim e tire suas próprias conclusões. Aqui não tem medo de perguntas difíceis. A verdade não teme o debate.




